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13.05 Quinta: Festa SHN = SHN TV, SHN DJS, SHN SHOP, Exposição Marginália



Para quem perdeu a exposição SHN no projeto Marginália do Sesc, poderá curtir no Caraiva neste mês.


SHN é um coletivo de arte de rua, se reuniram a 9 anos em torno da proposta comum de “faça você mesmo” e  intervenção urbana. Eles formam uma equipe de trabalho bem variada, Daniel Cucatti é designer gráfico e tatuador, Haroldo Paranhos é arquiteto, ilustrador e membro de uma banda de hardcore e Eduardo Saretta é historiador , relações publicas e tem uma galeria de street art, hoje com uma equipe de suporte e parceria diversificada,  trabalham como uma cooperativa independente ( Kleber Botasso: web design, video produção– Marcelo Fazolin: video produção,shnwear – Rogerio Fernandes: piercer,ilustraçao,tattoo –, Andre Ortega: vj shn tv) juntos eles atacam as cidades com sua proposta de anti-arte ou arte ao alcance de todos:
desenhos simples e repetidos a exaustão, impressos sobre papeis reciclados de jornais, revistas ou listas telefônicas velhas, serigrafia simples, resto de adesivo, tinta barata e cola de farinha, acesso fácil, informação independente, iniciativa underground,etc...o importante é colar muito, tornar disponível a imagem para todos, divulgar uma certa liberdade de interpretação, uma referencia....
organizar,mostras, happenings,eventos,videos,web sites, live paintings, mídia independente, ilustrações, workshops e shows. Shn é uma proposta anárquica, festiva e profissional, onde nada é sagrado ou regra e o importante é sempre atingir o maior numero de pessoas...... 
barrashn@gmail.com
www.fotolog.net/shn
www.shn.art.br
http://blog.shn.art.br/

portfolio
http://www.flickr.com/photos/ssshhhnnn/sets/72157605173415110/show/with/1193908255/



Marginalia SHN from shn tv on Vimeo.

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21.05 SEXTA - VIXE!! MARCELINHO DA LUA + DJ PAULÃO + FRED JORGE

www.marcelinhodalua.net
http://www.djpaulao.com
www.fredjorgeeosmaiorais.com

Marcelinho da Lua Em qualquer lugar do mundo, dançar com Marcelinho da Lua nas picapes é a garantia de uma pista movida pela alegria sonora e pela eletricidade potente de seus grooves, beats e mixagens impecáveis. Essa alegria musical contagiante também está presente quando ouvimos qualquer disco ou som produzido por Da Lua. No estúdio, ele consegue transportar para as faixas e mixagens sua técnica aliada à criatividade e à descontração. A premiada carreira de Marcelinho é o retrato do novo músico brasileiro do século XXI - um artista que cruza gêneros e levadas, trabalhando criativamente as muitas fronteiras entre a tecnologia, a inovação e a tradição. Dono de uma preciosa coleção de discos, poucos conhecem a música brasileira em suas diversas vertentes como esse DJ e produtor carioca. Os fatos comprovam isso. Após um início de carreira nos anos noventa como roadie da banda Coma e técnico de som do estúdio Hanói, Marcelinho recebeu um convite de Bernardo Bittencourt e passou a trabalhar como técnico de estúdio no selo Albatroz, de Roberto Menescal. O trabalho de técnico de gravação nesse estúdio foi responsável por duas guinadas na carreira de Marcelinho: a definição de seu caminho profissional e a parceria com Márcio Menescal e Alexandre Moreira, com quem fundaria em 1997 a bem sucedida e aclamada banda Bossacucanova. Na época do Albatroz, Marcelinho filtrou em sua cozinha sonora o gosto pessoal pelo hip hop norte-americano e pelo rock de Seatlle e os somou às gravações de discos de Wanda Sá, Tito Madi, Carlos Lyra e outros medalhões da MPB. Nessa fusão de sons, audições e estilos é que se forma o “som da Lua”; orgânico e eletrônico, internacional e brasileiro, local e universal. No final dos anos noventa, Marcelinho expande suas sonoridades e inicia a carreira hoje internacional de DJ. De pequenas festas e participações em eventos no Rio de Janeiro, em pouco tempo ele se tornava uma referência no cenário da música eletrônica brasileira. Antenado com as novas batidas, da Lua tornou-se um apaixonado pelo Drum & Bass, estilo que une a potência hipnótica do Dub jamaicano com a velocidade dançante de BPMs da eletrônica. Se especializando em um dos estilos eletrônicos que mais casaram com a música brasileira, nosso DJ passou a produzir suas próprias composições. O resultado foi apresentado em dois discos premiados e obrigatórios nas pistas de dança brasileiras e internacionais: Tranqüilo, álbum-solo de estréia em 2004, e Social, de 2007, ambos vencedores do Prêmio Tim de Música Brasileira na categoria Melhor Disco de Música Eletrônica. O primeiro CD ainda rendeu a Marcelinho dois prêmios de Melhor Videoclipe de Música Eletrônica na MTV Brasil, por “Cotidiano” (2004) e “Refazenda” (2005). Em Tranqüilo, da Lua cria uma nova forma de música eletrônica brasileira, compondo suas bases para além dos fáceis modelos radiofônicos. Com as presenças de João Donato, Seu Jorge, Black Alien, Luis Carlos Ramos, Bi Ribeiro e Mart'nália, entre outros, Tranqüilo mostrou para o público e a crítica que Marcelinho Da Lua é, além de excelente DJ, um produtor e músico que veio para ficar na arena da música brasileira contemporânea. Social, segundo disco solo lançado três anos depois, só confirmou isso. Com o mesmo clima de “ação entre amigos”, a alegria das pistas transborda ao longo de 11 faixas explosivas e dançantes do começo ao fim. Com participações estelares, Da Lua reuniu uma lista de bambas como Ed Lincoln, Martinho da Vila, B Negão, João Barone, Bi Ribeiro, Ultramen, João Donato, Amora Pêra, Fernanda Gonzaga, Marlon Sette, Pablo Moses, Arthur Maia e João Fera. Social foi sucesso de público e crítica, com hits como a música “Papo de Ya Ya”, tocada em várias rádios do Brasil. Paralela aos discos e prêmios, a carreira de produtor e DJ de Marcelinho ampliou-se em estilos e países que ele percorreu. Produziu remixes para artistas como Orlandivo (no álbum Sambaflex), Paralamas do Sucesso (no álbum Hoje), além de dois remixes para as clássicas canções do soulman Hyldon - “Na Rua, na Chuva, na Fazenda (Casinha de Sapê)” e “As Dores do Mundo”; mais a emblemática “Que Baque é Esse?”, de Lenine, na voz da Daniela Mercury. Nas andanças com suas picapes e vinis pelo mundo a partir de 2004, da Lua já chacoalhou as pistas de dinamarqueses no festival Womad, organizado por Peter Gabriel, de franceses e brasileiros no Favela Chic de Paris, e de americanos em uma concorrida apresentação no Great American Music Hall, em São Francisco. Nesse mesmo período, com o Bossacucanova, abriu o show do Basement Jaxxs no Hollywood Bowl, em Los Angeles. No Brasil, Da Lua fez a abertura do show carioca do DJ Moby em 2005, além de uma série de apresentações nas principais festas do Rio de Janeiro e do Brasil. Há onze anos participa da festa semanal Febre, no Rio de Janeiro, além de ter promovido no verão de 2008 o Baile Tranqüilo, festa no Teatro Odisséia com participações de vários convidados como Marcelo D2, Black Alien e Gabriel o Pensador. O som de Da Lua é a cara de uma geração que se apropriou da música brasileira para correr o mundo desconstruindo chavões, reconstruindo sonoridades, remixando as mentes e reunindo os opostos. Seja comandando as pistas, seja tocando nas rádios, Marcelinho Da Lua é a primeira opção para quem quer qualidade no som e felicidade na vida. Grooves para corpo e alma, sem contra-indicações. 







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08.05 Sábado - QUARTETO DE OLINDA - FORRÓ DE RABECA





 





 





No you tube:

http://www.youtube.com/watch?v=XvW5yoI_J6k

http://www.youtube.com/watch?v=VdwDjXO97nI

http://www.youtube.com/watch?v=-vsovtGQB-A

http://www.youtube.com/watch?v=4lhif7IMXHA

                          ::RELEASE::

Quarteto Olinda mantém herança do forró de rabeca



Quando dava meia-noite, a longa fila na entrada indicava que do lado
de dentro, no salão do Xinxim da Baiana, o negócio tava bom. De junho
de 2006 até outubro de 2008 foi assim: casa cheia, ‘mulher bonita’,
cerveja gelada e um forró de rabeca pra lá de quente, comandado pelo
Quarteto Olinda.



A temporada no Xinxim (bar no Carmo, Olinda) acabou, mas as noites de
festa estão registradas agora no primeiro disco do grupo. O CD do
Quarteto Olinda, gravado no estúdio Carranca e com repertório
inteiramente autoral. Forró de rabeca legítimo e olindense.



O grupo,surgido em 2005, reúne músicos que conviveram nos forrós,
boizinhos, cirandas e bancos de cavalo-marinho da Zona da Mata e
ladeiras de Olinda em meados dos anos 90. Ainda meninos, entre 14 e 16
anos, beberam direto da fonte de Mestres como Salustiano, Luiz Paixão,
Biu Roque e de bandas pernambucanas que ganharam o mundo naquela
década, como o Mestre Ambrósio.



Na junção dos percussionistas Guga Amorim, Bruno Vinezof e do baixista
Yuri Rabid com o potiguar Cláudio Rabeca, nasceu o Quarteto. Em 2006,
após a entrada do pandeiro de Guga Santos (o ‘Rasta’), o Quarteto
manteve a poesia e humor do nome, mesmo passando a ser um quinteto.



O CD, gravado no Estúdio Carranca, no Recife, conta com doze músicas.
Dessas, sete recebem assinatura dos músicos do grupo. O repertório
privilegia um forró de rabeca bem cru, envolvendo outros universos
como o samba de matuto (ou de latada) e o coco. Ainda ganha peso
especial nas composições de parceiros próximos do ‘movimento do forró
de rabeca de Pernambuco’.



F a i x a   a   f a i x a...

A primeira faixa, Desculpe Morena, é de autoria de Nilton Jr, do
Pandeiro do Mestre, que também divide os vocais com Cláudio Rabeca. A
quinta música, Forró pé de uva, é de Seu Luiz Paixão (que participa da
gravação), com os olindenses Pepê, Hugo Linns e Carlos Amarelo. Zé
Neguinho do Coco dá de presente para a interpretação do Quarteto
Olinda o coco Quincé. Nesta, o fole de Hélder Vasconcelos, um dos
Mestre Ambrósio, faz parceria com o gemido da rabeca. Afirmando o
‘carimbo’ Original Olinda Style do grupo, Tiago Andrade (Zé Cafofinho
e Variant) cede A40, música instrumental com participação de Clay Ross
na guitarra. Para finalizar as colaborações e o disco, Tiné canta e dá
a composição Passarinho, uma parceria com Michael Loveman.



O disco conta também, na gravação, com os talentos dos músicos Gustavo
Beija-flor (pífanos), Carlos Amarelo (coro), Lula Marcondes (caixa),
Rob Curto (sanfona), Pepê (cavaquinho), Ibraim (trombone) e das gêmeas
Maíra e Moema Macedo.



 X i n x i m  n o  X e n h e n h e m   e   o u t r a s   m ú s i c a s
  d a   c a s a...

Guga Santos e Cláudio Rabeca colocam para fora o clima de brincadeira
dos forrós no Xinxim da Baiana em Xinxim no Xenhenhem. Nela, música de
trabalho, cada componente do Quarteto Olinda é citado, assim como as
meninas, essenciais para a alegria do arrasta pé e a ‘Baiana’
(Silvana), dona do salão.



Cláudio Rabeca, que antes de encontrar sua identidade musical junto à
rabeca, peregrinou com violão debaixo do braço pelo Rio Grande do
Norte, Pará e Santa Catarina, imprime sua marca com uma rabeca
afinadíssima em Cuidado Cantador e Caldo de Cana. Também divide a
autoria de Samba Nosso com Guga Amorim e Bruno Vinezof e Vida Mansa,
com Yuri Rabid e Guga Santos.



Forró das meninas, já cantado em Jornal da Palmeira, disco de Erasto
Vasconcelos, repete a dose com novos arranjos, exaltando a parceria do
mestre de Maranguape com Guga Santos e Murilo Silva (Murilo da
Rabeca). Bruno Vinezof divide Adeus meu povo com Fernandes Soares.



O Quarteto Olinda é  Cláudio Rabeca (rabeca e voz), Guga Santos
(percussão e voz), Guga Amorim (percussão e voz), Bruno Vinezof
(percussão e voz) e Yuri Rabid (baixo e voz).

...

F a z   t e m p o   q u e   t e m   f o r r ó   d e   r a b e c a   e
m   O l i n d a...

Em Olinda, tempo de forró não é junho. É final de ano. Acontece assim
desde o início da década de 1990, quando Mestre Salustiano, munido de
sua rabeca, introduzia a sonoridade do instrumento na cidade, com
“bailes de arrasta-pé” e bancos de cavalos-marinho - sua brincadeira
preferida. Ao redor, a meninada olindense escutava atentamente as
toadas e loas do mestre. Despertava para novos sons, como o do Mestre
Ambrósio, que naqueles dias ainda tocava de graça pelos barracos e
bares olindenses.



A partir daí, forró em Olinda nunca sentiu falta de uma sanfona. A
rabeca dá conta da animação no salão. Um forró com ares carnavalescos,
e também escutado nos boizinhos (farra iniciada com o Boi da Gurita
Seca e com o Boi Alinhado, que atualmente reúne dezenas de grupos na
Quarta-feira de Cinzas, na ladeira da Boa Hora).

Se até pouco tempo Olinda teve o Xinxim da Baiana (no Carmo) como
abrigo para o forró de rabeca, em anos anteriores outros espaços, como
o Bar do Déo, Boi Bumbar, Pitombeira e Virgulino também fizeram parte
da história do movimento. Eram festas quentes, que ganhavam público
cativo durante o verão. Foram desses encontros que nasceram grupos
como Forró Rabecado, Azabumba, Mãe Joana, Chão e Chinelo, o trabalho
solo de Tiné e o Quarteto Olinda, todos com base melódica entoada na
rabeca.

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28.05 Sexta TROPICAL - RIVA & BARATA





















http://www.myspace.com/djbarata
http://www.rivarock.com.br/


TROPICAL - Música e Arte Visual para ouvir com os olhos e enxergar com os ouvidos.

Colocando o seu tijolo no alicerce de uma cidade sem muros nem paredes que imobilizem e classifiquem, parem e separem as manifestações culturais, o projeto TROPICAL vem propor para todos que estão interessados uma maneira de experimentar e curtir ambientes e apresentações artísticas de diferentes áreas, acreditando que uma mesma música pode ser muito diferente dependendo de onde, como, e quando você a escuta.
A receita é estimular não um, mas vários sentidos ao mesmo tempo, possibilitando percepções e aproveitamentos diferentes do que é apresentado. O caminho que levará a isto será a combinação de músicas, sem rótulos de gênero ou estilo, com artes visuais diversas, tudo junto e no mesmo lugar. Um aglomerado de intervenções plurais e sinestésicas permeadas por doses de psicodelia para que público e apresentação interajam e estimulem a criação de um ambiente sem ismos nem gavetinhas de classificação.

APRESENTAÇÃO

O projeto TROPICAL não tem na pista de dança seu foco principal, mas isto não significa que a música entra nele como coadjuvante. A música tem papel central no projeto, e desobrigá-la de pista de dança é apenas um mecanismo de propor um convívio musical mais amplo, onde caibam mais sonoridades, e menos rótulos e/ou recortes de gênero pressionem a seleção.
Juntamente ao processo de cultivo de um ambiente com referências e experiências sonoras inusitadas e imprevisíveis acontecerão, sempre, exposições e/ou criações (ao vivo) de Artes Visuais (e audiovisuais) diversas (Action Paint, Grafite, Pintura, Desenho, Animação, Cinema, VJing, etc.).
O projeto TROPICAL pode ser resumido, desta maneira, como uma promoção continuada de encontros compostos por Pessoas Interessadas, Música e exposições diversas de Artes Visuais e Audiovisuais.

JUSTIFICATIVA

O motivo do projeto se orientar desta maneira é o pensamento de que Campinas, ao contrário do que se repete à exaustão pela cidade, possui um vasto número de pessoas bem informadas musical e artisticamente e que o simples convívio destas pessoas é muitas vezes cerceado por modelos de casa noturna (e diurnas) e modelos de balada engessados, onde tudo soa parecido e é setorizado ao ponto de que se possa distinguir claramente na cidade os guetos e seus personagens.

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20.05 Quinta - ANARCHY IN THE FUNK

"UM DOS PRINCIPAIS SELOS DO BRASIL APRESENTA UMA NOITE RECHEADA DE INFLUÊNCIAS E ESTILOS.
DO HIP HOP AO FUNK FLERTANDO COM OS BREAKS E MUITO MAIS.
SOUNDLOKO, PUNKYHEAD E MARCELO K2, IMPORTANTES NOMES DA CENA NACIONAL EM APRESENTAÇÕES IMPERDÍVEIS."

www.punkyhead.com.br
www.myspace.com/punkyheadsound
www.myspace.com/anarchyinthefunk


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WE LOVE JAZZ - PEPA D´ELIA+ BANDA URBANA + PROVETA = 1a. e 3a. Quarta do Mês



A produtora Cultural Tatiana Braga traz quinzenalmente para as  noites de quarta um espetáculo de JAZZ, recebendo no palco os mais importantes nomes  e projetos da música instrumental.

Nesta primeira edição receberemos PEPA D’ELIA (Integrante do TOQUINHO) convidando o trio e na segunda edição a Big Band com os 13 integrantes da BANDA URBANA com a participação mais que especial de um dos mais importantes nomes da musica instrumental o grande PROVETA.

QUARTA 05.05.10

PEPA D'ELIA + TRIO

http://www.myspace.com/pepadelia

Formado pela Faculdade de Musica Popular da UNICAMP, Pepa foi membro da Orquestra Arte Viva dirigida pelo maestro Amílson Godoy .
 

Integrando a Banda de Toquinho desde 96, realizou turnês nacionais e Internacionais. 

É intensa sua colaboração com o violinista, compositor Ulisses Rocha
Além dos nomes já citados, já tocou e/ou gravou com: Nelson Ayres, Raul de Souza, Vânia Bastos, Bocato, Keco Brandão, Chitãozinho & Xororó, Jane Duboc, Fábio Jr., Orquestra Heartbreakers, Banda Urbana, Conrad Herwig, Sizão Machado, Banda Mantiqueira, Miúcha, Márcio Montarroyos, Ângela Maria, Cláudio Nucci, Orchestra Payssandu, Marco Pereira, Sá, Rodrix & Guarabyra, Virgínia Rosa, Banda Urbana, Zerró Santos Big Band Project e Jay Vaquer.









 QUARTA 19.05.10
A big band instrumental
BANDA URBANA  + convidado especial PROVETA

www.myspace.com/bandaurbanasp

Excelentes músicos, grandes influências e muita vontade de fazer um som
de qualidade. Eis o ponto de partida para a BANDA URBANA, sediada na capital paulista e criada no início de 2006. Integrante do primeiro coletivo de Big Bands o respeitado MOVIMENTO ELEFANTE
 

No repertório, canções de nomes da música brasileira como Chico Buarque, Djavan, Gilberto Gil, Moacir Santos e Mozar Terra. Criado no início de 2006, o grupo tira inspiração nas orquestras de salão dos anos 50, repletas de swing.

A BANDA URBANA é composta pelos músicos João Lenhari, Mauro Boim e Rubinho Antunes (trompetes), Jaziel Gomes e Silvio Gianetti (trombones), Anderson Quevedo, Raphael Ferreira, Jorge Muller e Mauro Caselatto (saxes), Bruno Mangueira (guitarra), Rui Barossi (baixo) e Pepa D´elia (bateria).

20h R$ 15 


www.movimentoelefantes.com/
 
 

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Caraiva / Maio 2010

1a. semana
05.05 Quarta - WE JAZZ - PEPA D'ELIA + TRIO / Jazz

06.05 Quinta - HOT NIGGAZ - DJS SCOOBY, MEXICO,SOMBRA, DUMBO, TCHIELLO K, CAROL CAROLINA/Urban Music
08.05 Sábado - 13h FEIJOADA DE LANÇAMENTO DO ENGROSSA O CALDO - CASA CAIADA / Escolas de Samba
08.05 Sábado - 20h QUARTETO DE OLINDA + GALLETTA / FORRÓ DE RABECA

2a. semana
12.05 Quarta - ROCKERIA Maks Tiritan, Nômade, Pablo Satan & Humiliación Glamour, Tchiello K
13.05 Quinta - SHN, SHN Shop , SHN Tv SHN Djs / Movimento Urbano, Hip Hop, Rock, Tropicais, Grooves, Bass
15.05 Sábado - MAIS MASSA- SP - Jardim das Horas/ Pardal+Galletta

3a. semana
19.05 Quarta - WE s2 JAZZ - BANDA URBANA + PROVETA / Big Band Jazz
20.05 Quinta - ANARCHY IN THE FUNK - SOUNDLOKO, PUNKYHEAD, MARCELO K2/Funk, Breaks, Dub, Weast Coast Sounds of Holand, Turntablism
21.05 Sexta - VIXE! - MARCELINHO DA LUA, PAULÃO, FRED JORGE /Grooves do mundo negro
22.05 Sábado- TRIBUTO AO BOB MARLEY - RAIZES RASTA e DJ BUIU/Reggae

4a. semana
26.05 Quarta - AUDITÓRIO DEBOCHE /Programa de Auditório, Trash 80´s
27.05 Quinta - DUBANDO - YELLOW P, MAGRÃO, MEXICO, BUIU - Dub, Ragga, Afrobeat,
28.05 Sexta - TROPICAL - RIVA, BARATA , FELIX /Raridades
29.05 Sábado -RADIOLA ESPECIAL TIM MAIA- SHETARA/ Programa Rádio