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Marcelinho da Lua Em qualquer lugar do mundo, dançar com Marcelinho da Lua nas picapes é a garantia de uma pista movida pela alegria sonora e pela eletricidade potente de seus grooves, beats e mixagens impecáveis. Essa alegria musical contagiante também está presente quando ouvimos qualquer disco ou som produzido por Da Lua. No estúdio, ele consegue transportar para as faixas e mixagens sua técnica aliada à criatividade e à descontração. A premiada carreira de Marcelinho é o retrato do novo músico brasileiro do século XXI - um artista que cruza gêneros e levadas, trabalhando criativamente as muitas fronteiras entre a tecnologia, a inovação e a tradição. Dono de uma preciosa coleção de discos, poucos conhecem a música brasileira em suas diversas vertentes como esse DJ e produtor carioca. Os fatos comprovam isso. Após um início de carreira nos anos noventa como roadie da banda Coma e técnico de som do estúdio Hanói, Marcelinho recebeu um convite de Bernardo Bittencourt e passou a trabalhar como técnico de estúdio no selo Albatroz, de Roberto Menescal. O trabalho de técnico de gravação nesse estúdio foi responsável por duas guinadas na carreira de Marcelinho: a definição de seu caminho profissional e a parceria com Márcio Menescal e Alexandre Moreira, com quem fundaria em 1997 a bem sucedida e aclamada banda Bossacucanova. Na época do Albatroz, Marcelinho filtrou em sua cozinha sonora o gosto pessoal pelo hip hop norte-americano e pelo rock de Seatlle e os somou às gravações de discos de Wanda Sá, Tito Madi, Carlos Lyra e outros medalhões da MPB. Nessa fusão de sons, audições e estilos é que se forma o “som da Lua”; orgânico e eletrônico, internacional e brasileiro, local e universal. No final dos anos noventa, Marcelinho expande suas sonoridades e inicia a carreira hoje internacional de DJ. De pequenas festas e participações em eventos no Rio de Janeiro, em pouco tempo ele se tornava uma referência no cenário da música eletrônica brasileira. Antenado com as novas batidas, da Lua tornou-se um apaixonado pelo Drum & Bass, estilo que une a potência hipnótica do Dub jamaicano com a velocidade dançante de BPMs da eletrônica. Se especializando em um dos estilos eletrônicos que mais casaram com a música brasileira, nosso DJ passou a produzir suas próprias composições. O resultado foi apresentado em dois discos premiados e obrigatórios nas pistas de dança brasileiras e internacionais: Tranqüilo, álbum-solo de estréia em 2004, e Social, de 2007, ambos vencedores do Prêmio Tim de Música Brasileira na categoria Melhor Disco de Música Eletrônica. O primeiro CD ainda rendeu a Marcelinho dois prêmios de Melhor Videoclipe de Música Eletrônica na MTV Brasil, por “Cotidiano” (2004) e “Refazenda” (2005). Em Tranqüilo, da Lua cria uma nova forma de música eletrônica brasileira, compondo suas bases para além dos fáceis modelos radiofônicos. Com as presenças de João Donato, Seu Jorge, Black Alien, Luis Carlos Ramos, Bi Ribeiro e Mart'nália, entre outros, Tranqüilo mostrou para o público e a crítica que Marcelinho Da Lua é, além de excelente DJ, um produtor e músico que veio para ficar na arena da música brasileira contemporânea. Social, segundo disco solo lançado três anos depois, só confirmou isso. Com o mesmo clima de “ação entre amigos”, a alegria das pistas transborda ao longo de 11 faixas explosivas e dançantes do começo ao fim. Com participações estelares, Da Lua reuniu uma lista de bambas como Ed Lincoln, Martinho da Vila, B Negão, João Barone, Bi Ribeiro, Ultramen, João Donato, Amora Pêra, Fernanda Gonzaga, Marlon Sette, Pablo Moses, Arthur Maia e João Fera. Social foi sucesso de público e crítica, com hits como a música “Papo de Ya Ya”, tocada em várias rádios do Brasil. Paralela aos discos e prêmios, a carreira de produtor e DJ de Marcelinho ampliou-se em estilos e países que ele percorreu. Produziu remixes para artistas como Orlandivo (no álbum Sambaflex), Paralamas do Sucesso (no álbum Hoje), além de dois remixes para as clássicas canções do soulman Hyldon - “Na Rua, na Chuva, na Fazenda (Casinha de Sapê)” e “As Dores do Mundo”; mais a emblemática “Que Baque é Esse?”, de Lenine, na voz da Daniela Mercury. Nas andanças com suas picapes e vinis pelo mundo a partir de 2004, da Lua já chacoalhou as pistas de dinamarqueses no festival Womad, organizado por Peter Gabriel, de franceses e brasileiros no Favela Chic de Paris, e de americanos em uma concorrida apresentação no Great American Music Hall, em São Francisco. Nesse mesmo período, com o Bossacucanova, abriu o show do Basement Jaxxs no Hollywood Bowl, em Los Angeles. No Brasil, Da Lua fez a abertura do show carioca do DJ Moby em 2005, além de uma série de apresentações nas principais festas do Rio de Janeiro e do Brasil. Há onze anos participa da festa semanal Febre, no Rio de Janeiro, além de ter promovido no verão de 2008 o Baile Tranqüilo, festa no Teatro Odisséia com participações de vários convidados como Marcelo D2, Black Alien e Gabriel o Pensador. O som de Da Lua é a cara de uma geração que se apropriou da música brasileira para correr o mundo desconstruindo chavões, reconstruindo sonoridades, remixando as mentes e reunindo os opostos. Seja comandando as pistas, seja tocando nas rádios, Marcelinho Da Lua é a primeira opção para quem quer qualidade no som e felicidade na vida. Grooves para corpo e alma, sem contra-indicações.